Ingressantes em 2023
- O misterioso léxico: estudo sobre as adjetivações em contos de assombração e mistério Denise Araujo de Lima
-
Resumo: A dificuldade e o receio do estudante de Ensino Fundamental II de desenvolver uma narrativa, de criar as personagens e os espaços e de descrever características para uma melhor composição da história sempre foram um desafio para os professores, no que diz respeito às produções textuais. Essa inquietação motivou a elaboração deste trabalho cujo tema será a identificação e o uso das adjetivações em contos de assombração e mistério. Esse gênero literário foi escolhido uma vez que os estudantes se mostram interessados e colaborativos quando são convidados a ler esse tipo de conto. As atividades propostas para intervenção foram desenvolvidas com vistas a ampliar o vocabulário dos alunos e sua competência lexical, e, consequentemente, incrementar a elaboração de seus discursos. O objetivo geral deste trabalho e? verificar se atividades didáticas sobre as adjetivações podem contribuir para a ampliar o repertório de estudantes do Ensino Fundamental II no que se refere a? criação das personagens e dos espaços nos contos de assombração e de mistério. Para isso, foram utilizados também recursos audiovisuais e um trabalho descritivo da atmosfera presente nesses recursos, de modo a fazê-los expressar em palavras aquilo que observavam; obras como as de Tim Burton e de Edgar Allan Poe foram apresentadas e, posteriormente, analisadas com relação às escolhas lexicais. Por se tratar de jovens leitores e leitores jovens, utilizamos estratégias lúdicas, como a elaboração de cards e ilustrações que poderiam favorecer a utilização do léxico característico desse tipo de narrativa. Como referencial teórico, esta dissertação se fundamentou nos estudos sobre lexicologia, como o de Biderman (1978), nos estudos do léxico em sala de aula, como os de Antunes (2012), Ferraz (2016) e Leffa (2000), e nos de léxico no discurso literário, como o de Cardoso (2013). Ao realizarem-se as análises dos materiais produzidos pelos estudantes, verificou-se que, além de se conseguir o desenvolvimento de um projeto prazeroso, houve a percepção pelos estudantes da importância das adjetivações como elemento essencial, não só para as narrativas, como também para outros gêneros textuais.
Autoria: Denise Araujo de Lima
Orientadora: Profª. Drª. Mariangela de Araujo
PDF - Gênero poético: leitura e produção no Ensino Fundamental - anos finais Elieci Ribeiro dos Santos de Andrade
-
Resumo: É grande desafio inserir práticas de leitura e escrita de maneira prazerosa, sem enfatizar o caráter conteudista tradicional (FREIRE, 1970). Este trabalho teve por objetivo promover a formação do leitor e produtor de poemas, com foco na temática proposta por autores negros: Conceição Evaristo e Carlos de Assumpção. Foram desenvolvidas sequências de atividades em etapas: leitura de poemas; pesquisa sobre a obra dos autores estudados; oficinas de leitura e escrita de poemas; apresentação de sarau literário. A metodologia retomou as sequências didáticas segundo Dolz e Schneuwly (2004). Quanto à linguagem poética, os apoios foram Candido (2006), Goldstein (2006), Jolibert (1994), e Jakobson (1975). O trabalho com gêneros teve apoio em Bakhtin (2011). A finalização do projeto foi a declamação de poemas produzidos pelos estudantes em um sarau literário realizado na escola em comemoração ao Dia da Consciência Negra. A culminância do trabalho evidenciou o desenvolvimento da habilidade de ler e produzir poemas, assim como a promoção de uma visão crítica em relação ao preconceito.
Autoria: Elieci Ribeiro dos Santos de Andrade
Orientadora: Profª. Drª. Norma Seltzer Goldstein
PDF - Do cotidiano ao imaginário: formação de leitores e letramentos na transição do gênero notícia para a crônica Gisele da Silva Oliveira
-
Resumo: Em um cenário cada vez mais digital a prática da leitura entre os estudantes tem sido relegada a um segundo plano em favor de mídias sociais, jogos e vídeos. Nesse contexto, a escola desempenha um papel fundamental na promoção da leitura, sendo o ambiente ideal para a exploração adequada da literatura. Com esse objetivo, os alunos selecionaram uma notícia de jornal e estabeleceram conexões com outros gêneros literários, permitindo uma diversidade de experiências de leitura. Essa abordagem incluiu a apresentação de diferentes autores e estilos de escrita, culminando na retextualização de uma notícia para o gênero crônica, que será compartilhada na forma de um minivídeo. A pesquisa, de caráter qualitativo, foi realizada com alunos do 9° Ano A do ensino fundamental II de uma escola municipal no Bairro Pacova, zona rural de Itapeva-SP. A relevância da pesquisa reside na proposta de reflexões sobre práticas que visem à formação do leitor literário, utilizando estratégias que emergem da escolha do tema pelos próprios alunos, que selecionaram a notícia como base para suas leituras e produções textuais. Um painel integrado foi construído em grupo para socializar sugestões de títulos de crônicas do escritor Moacyr Scliar, inspiradas em notícias publicadas na obra "O imaginário cotidiano", originalmente do jornal Folha de São Paulo. Após essas leituras, cujas inferências foram cruciais para uma análise textual mais subjetiva, os alunos compartilharam suas reflexões em uma roda de conversa. O corpus da pesquisa incluiu questionários sobre o perfil leitor da turma, aplicados no início e no final da sequência de atividades, além das anotações dos diários de leitura, as produções textuais dos alunos e as reflexões finais registradas no Padlet da turma. O referencial teórico abrange as contribuições de Andruetto (2012), Candido (1992; 2011), Colomer (2024), Cosson (2022), Petit (2008; 2009), Todorov (2024) e Zilberman (2009) sobre Literatura e formação leitora; Arrigucci (1987) e Sá (1987) sobre o gênero crônica; Castro (2022), Noblat (2008), Rocha (2023) sobre o gênero notícia, além de Kleiman (1995; 2005), Rojo (2005) e Soares (2016) para estudo dos letramentos. Os resultados da pesquisa indicaram que a socialização de textos e suas reflexões em sala de aula não apenas orientaram o horizonte de leitura, as inferências e as subjetividades dos alunos, mas também valorizaram essas trocas de ideias, ampliando o repertório e promovendo empatia e alteridade, características fundamentais da literatura humanizadora.
Autoria: Gisele da Silva Oliveira
Orientadora: Profª. Drª. Andrea Saad Hossne
PDF - Contos de fadas na escola: para que servem? Isabel Cristina Samoel Fonseca
-
Resumo: Embora o trabalho com o gênero conto seja rotineiro nas aulas dos anos iniciais do Ensino Fundamental, seu estudo nos anos finais permite que os alunos retomem os temas abordados com mais maturidade. Em outras palavras, tal prática pedagógica oportuniza a formação do pensar crítico, uma vez que os contos promovem a reflexão acerca da condição humana. Nesse sentido, assumindo que é no texto literário que se encontra "o senso de nós mesmos" (Cosson, 2022), surge esta pesquisa, cujo título é: "Contos de fadas na escola: para que servem?". Tendo em vista a perspectiva de que todo texto é dialógico, esta dissertação objetiva oferecer aos estudantes do 9º ano momentos de leituras e discussão do conto A irmã do conde, resultando na construção de textos em torno do tópico central do gênero em análise. Para isso, este trabalho se vale das contribuições de Cosson (2022) e Soares (2009) a respeito dos letramentos e letramentos literários. Através da implementação de uma sequência didática nos moldes propostos por Dolz e Schneuwly (2004), articulada com a noção de dialogismo desenvolvida por Bakhtin (2016), o ponto de partida da intervenção pedagógica foi a realização de leituras de contos de fadas já conhecidos pelos discentes a fim de prepará-los para o entendimento da obra a ser estudada. Vale destacar que a dinâmica de produção textual apresentada como sugestão para compreensão do texto lido teve por base as considerações sobre multiletramentos e multimodalidade de Rojo (2015), Ribeiro (2016) e Kleiman (2005). A finalização do projeto, por seu turno, foi efetuada no corredor da sala de aula, no mural externo, local em que os estudantes fixaram suas produções textuais coletivas. As atividades de leitura e produção textual, desse modo, constituem o corpus para análise do processo de letramentos e multiletramentos e de novas habilidades tecnológicas e digitais em práticas sociais, fundamentadas pela BNCC como meios para produção de conhecimento e resolução de problemas.
Autoria: Isabel Cristina Samoel Fonseca
Orientadora: Prof. Dr. Manoel Mourivaldo Santiago Almeida
PDF - Retextualização de canções: a escrita na aula de português Jéssica Alves da Silva
-
Resumo: Esta dissertação investiga como o trabalho com a retextualização de canções pode estimular a escrita nas aulas de Língua Portuguesa. Partindo da compreensão da escrita como uma prática social e interativa, o estudo propõe atividades pedagógicas em que os estudantes do sétimo ano de uma escola municipal de São Paulo retextualizam canções, transformando-as em diferentes gêneros discursivos escritos. A canção é tomada aqui não apenas como objeto de leitura e escuta, mas como ponto de partida para a produção textual, promovendo o diálogo entre oralidade, musicalidade, escrita, autores e leitores. O estudo do gênero discursivo da canção está vinculado, nesta investigação, à maneira como o estudante traduz sua compreensão no texto escrito, dentro de uma concepção de escrita como trabalho, que envolve a escuta e a análise de duas canções: "Domingo no parque" (1967), de Gilberto Gil e "O mar" (1954), de Dorival Caymmi. O trabalho com a linguagem envolvendo a aproximação entre o gênero da canção e a literatura nas aulas de Português tem se consolidado como um percurso de construção e fortalecimento do caráter simbólico da língua com alunos do Ensino Fundamental. Busca-se compreender, no desenvolvimento das ações, como se dá a materialização, nos textos dos estudantes, dessa compreensão e da relação que estabelecem com a escrita a fim de debater sobre a construção (ou não) do estilo escolar. Para atingir esses objetivos, parte-se de contribuições teóricas sobre canção: Caretta (2013) Tatit (2021); de pesquisas sobre leitura: Kleiman (2016), Orlandi (2020, 2023); retextualização: Matencio (2002), Dell'Isola (2006), Marcuschi (2010), Travaglia (2013); produção de texto: Fiad (2006, 2019), Corrêa (2013, 2006), Geraldi (2001, 2023), Dias (2023). Espera-se, com este estudo, contribuir com as reflexões sobre leitura e produção de texto na escola e como o gênero da canção pode ser uma importante ferramenta de engajamento nesse processo.
Autoria: Jéssica Alves da Silva
Orientadora: Prof. Dr. Phablo Roberto Marchis Fachin
PDF - "É pra copiar a pergunta?": atividades epilinguísticas na elaboração de resposta escolar completa Jussara Pereira Monteiro de Araújo
-
Resumo: Nesta dissertação, busca-se resolver o dilema em torno da célebre pergunta feita pelos alunos quando orientados a fazerem os exercícios do livro didático: "É pra copiar a pergunta?" Em diálogo com a Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2018), cuja proposta é o texto como unidade de trabalho, acredita-se que as respostas escolares completas elaboradas pelos alunos, sem a necessidade de copiar o enunciado, são materiais ricos para o aprendizado da língua padrão, a variante de prestígio ensinada nas escolas. Tendo como base nosso trabalho de quatro anos orientando alunos de 6º a 9º anos a realizarem respostas completas, a hipótese é que, ao não copiarem a pergunta, mas com o compromisso de elaborarem uma resposta escolar completa (com elementos do enunciado), os alunos realizam diferentes atividades cognitivas (como a incessante busca por recursos expressivos) que não realizariam se fizessem resposta curta. É, portanto, durante a correção dos exercícios, que surge um lugar para a realização de atividades epilinguísticas, momento no qual professor e aluno operam, juntos, com a linguagem, negociam sentidos, fazem escolhas léxico-gramaticais, tudo em busca da coerência textual. O que se pretende é operar com as possibilidades da língua na produção de textos, ou seja, na elaboração de respostas completas. Nesse contexto, a correção dos exercícios consistirá na construção coletiva de respostas com os alunos do 6º ano, considerando os inúmeros recursos que a língua oferece. O ensino da gramática, portanto, estará a serviço do texto. Afinal, é no interior de atividades de produção textual que se instaura a análise linguística. O presente estudo apoia-se em Antunes (2003), Franchi; Possenti (2006), Geraldi (1993), Passarelli (2012), Ruiz (2010), Vieira; Brandão (2013), Koch (2009), entre outros. Com o resultado da pesquisa, pretende-se contribuir para o aperfeiçoamento do ensino da língua, que já é de significativo domínio por parte dos alunos.
Autoria: Jussara Pereira Monteiro de Araujo
Orientadora: Profª. Drª. Beatriz Daruj Gil
PDF - Produção do gênero carta aberta a partir do estudo do plano de texto como princípio organizador da escrita e das sequências textuais como estratégia argumentativa Luciano Sant'Ana
-
Resumo: Esta pesquisa objetiva desenvolver estratégias argumentativas, em suas diferentes formas de se estruturar, tendo como base a escrita do gênero carta aberta por estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental de uma unidade da rede municipal de São Paulo, agrupados, portanto, no chamado Ciclo Autoral. Por se configurar como instrumento argumentativo por excelência, esse gênero, para além de favorecer uma melhor produção textual no contexto escolar, justifica-se sobretudo por munir o estudante de recurso interativo de efetiva atuação no campo da vida pública, tendo em vista que sua permanência/recorrência na mídia em geral reafirma sua relevância enquanto apoio para intervenção em e sobre questões sociais, por um lado, e enquanto canal de voz reflexiva do cidadão, por outro. Para se alcançar tal habilidade de convencimento em desejável estrutura composicional argumentativa com relevância social por meio da carta aberta, este estudo ater-se-á aos sentidos da unidade textual atribuindo significativa importância às partes que a compõem, às funções dessa composição e do gênero e, ainda, à própria interação promovida por meio dela entre os sujeitos envolvidos, procurando superar, assim, um histórico de escritas deficitárias encontradas entre muitos jovens estudantes. Para tanto, são estudados os conceitos de texto e de gênero de acordo com a Linguística Textual (Marcuschi, 2008) e as funcionalidades do gênero carta aberta (Costa, 2009), apresentados aos estudantes envolvidos alguns modelos norteadores e, a partir de uma sequência didática (Dolz, Noverraz e Schneuwly, 2004), identificadas e tratadas as dificuldades iniciais desses estudantes na redação desse gênero argumentativo. Apoiada nos estudos da argumentação (Amossy, 2020) e, sobretudo, do plano de texto (Adam, 2008, 2022) e da orientação argumentativa das sequências textuais (Adam, 2008; Marquesi, Elias e Cabral, 2017), as produções textuais finais são analisadas para se verificarem a organização textual e as estratégias argumentativas resultantes e seus graus de apropriação diante da proposta feita. O objetivo almejado com tais procedimentos é o desenvolvimento estruturado de produção escrita coesa e aprimorada desse gênero epistolar, podendo, posteriormente, subsidiar ainda outros de mesma natureza argumentativa.
Autoria: Luciano Sant'Ana
Orientadora: Prof°. Dr°. Ana Elvira Luciano Gebara
PDF - Ampliação das práticas de leitura de textos literários: o gênero memória literária nas aulas de língua portuguesa para o Ensino Fundamental - anos finais Paula Regina Carvalho Pelegrini
-
Resumo: A escola deve ser um local de incentivo à leitura de textos pertencentes às mais variadas esferas discursivas, entre elas a literária, bem como um espaço propício para as diversas manifestações artísticas. Porém, a leitura literária torna-se cada vez mais escassa frente às demandas diárias de se cumprir a grande quantidade de páginas dos materiais que compõem a rotina da escola pública do Estado de São Paulo. Considerando esse contexto, esta dissertação tem como objetivo geral compreender como as atividades de leitura literária contribuem para o desenvolvimento das habilidades e das práticas leitoras e se, e como, essas leituras apareceram nos discursos dos alunos ao produzirem seus textos memorialísticos. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa-ação, na qual foi aplicada uma sequência de atividades, pautada nas propostas de Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), Amorim et al. (2022), Lerner (2002) e de Cosson (2016), sendo este último responsável pelo conceito de sequência básica para o trabalho com textos literários na escola, articulando-os à produção textual e a práticas de oralidade. A sequência foi aplicada para os alunos de duas turmas do 7º ano do Ensino Fundamental anos finais, de uma escola pública estadual do interior de São Paulo, com a leitura de obras como o livro As mais belas coisas do mundo do autor angolano Valter Hugo Mãe e o conto Wuhu Siburu, peneira de arumã, do povo Umuko Masá Desana, escrito por Jaime Diakara Desana. O corpus da pesquisa consiste nas discussões gravadas nas rodas de leitura realizadas durante as aulas e nas produções dos estudantes apresentadas em um café literário, com vistas a observar como os textos lidos reverberaram em seus discursos. O estudo fundamenta-se em Amorim et al. (2022), Colomer (2011), Cosson (2016; 2021), Franchetti (2021) e Rezende (2009). Pelo estudo apresentado, é possível afirmar que as aulas centradas nas leituras literárias constituem em estratégias didático- pedagógicas capazes de levar os alunos à ampliação da habilidade leitura, assim como da escritora, promovendo momentos de reflexão sobre o mundo e sobre si mesmo.
Autoria: Paula Regina Carvalho Pelegrini
Orientadora: Prof. Dr. Sandro Luis da Silva
PDF - A crônica literária: o gênero discursivo para desenvolver a habilidade leitora dos alunos do Ensino Fundamental - anos finais Regina Alves da Silva
-
Resumo: A preocupação com a leitura literária tem sido objeto de trabalho não só na prática pedagógica, como também em várias investigações acadêmicas, em diferentes áreas do conhecimento. Consideramos, nesta pesquisa, que o momento pandêmico agravou ainda mais "a crise de leitura" na educação básica. Atentando para esse contexto, esta pesquisa objetiva analisar como o gênero discursivo crônica literária auxilia no desenvolvimento da habilidade leitora de alunos do Ensino Fundamental, Anos Finais, mais especificamente os do nono ano. Para atingir esse objetivo, parte se de uma pesquisa de caráter qualitativo (Ludke,1986), numa abordagem pesquisa ação (Thiollent, 1985), cujos participantes são alunos do nono ano de uma escola da Rede Pública do Estado de São Paulo. Foi realizada uma sequência de atividades (Lerner, 2002), cujo objeto de estudo é a leitura literária de crônicas. O trabalho está pautado nos estudos de Colomer (2003), Macedo (2021), Rezende, Rouxel, Langlade (2013). A pesquisa valeu-se de Sá (1985), quanto à crônica e Solé (1998) quanto à leitura e as suas estratégias. Parte-se da hipótese de que as atividades de leitura do texto literário auxiliam na recuperação das habilidades leitoras debilitadas dos alunos, sobretudo em decorrência das aulas on-line durante o período pandêmico da COVID-19. Esta pesquisa trouxe contribuições e reflexões sobre as estratégias de leitura para o desenvolvimento da habilidade leitora dos alunos da escola básica, bem como subsídios para o professor de Língua Portuguesa.
Autoria: Regina Alves da Silva
Orientadora: Prof. Dr. Sandro Luis da Silva
PDF